quinta-feira, 28 de abril de 2011

William and Kate

Ohhh.

Vai acontecer mais um casamento real, ao qual não vou poder ir por motivos profissionais.

Ainda assim, espero que dure mais do que o da Sarah Ferguson.

Na tv não se fala de outra coisa que não seja do royal marriage entre o herdeiro da coroa britânica e a jovem plebeia.


Pessoalmente, acho redundante estar a referir que o William é o herdeiro da coroa britânica. Porquê?

Simples. Se o gajo fosse americano, não andavam por aí a dizer que era o casamento do Will e da Kate.

Era sim o casamento do Bill e da Kate. E assim sabiamos que o tipo era americano. Os americanos são práticos. Para quê dizer William se podemos dizer Bill?

Agora, acho o Bill um tipo muito inteligente.

Na minha opinião, se o Bill não fisgasse a Kate agora, provavelmente não a fisgaria mais.

E porquê? Simples. Eu explico.



Nesta fotografia dos longinquos anos 90, vemos o jovem Bill feliz e contente, e há aqui algo que nos salta imediatamente à vista: a semelhança incrível entre o jovem príncipe e a mãe, Diana.

A verdade é que aqui, o jovem Bill era capaz de engatar a bela Kate.



Mas o tempo é uma coisa lixada.





E é por causa de coisas inexplicáveis como esta que histórias como a do sapo e do príncipe são criadas.

Depois de olharmos para esta foto, e depois do grito de horror e de trocarmos de calças por motivos de higiene, deparamo-nos com, na minha opinião, a prova que alguns cientistas marados que se estão nas tintas para questões éticas andam a trocar os genes do pobre Bill.

Esses cientistas andam provavelmente a drogar o leitito achocolatado do príncipe e, mal o pobre adormece, surrupiam-lhe os genes da Diana e deixam lá os recessivos, os do príncipe Carlos.



E é com esta foto em que o Bill provavelmente está a gritar: "Yeeeaaahhh, i love cricket, and crochet" - que vos digo que se ele não fisgasse a Kate por estes dias, nunca mais a fisgaria.

Porque está a ficar cada vez mais parecido com o Carlos.

P.S - Nem tudo é mau, saliento. Imaginem que o Carlos e a Camila tinham um filho.
Com a beleza estonteante que herdaria do pai e, Deus, da mãe, o puto ainda acabava por vir estudar para cá, para aquela escola... ai, como se chama....  esperem, estou quase a lembrar-me.... hum, hum... o Zoo de Lisboa.

Livra.

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